terça-feira, 3 de maio de 2011

Internet na vida de um jovem!Bem ou mal?


LAN house, cyber café, e-mails, Orkut®, MSN®, MORPG's, Skype®, Power scrap®.Nunca antes o brasileiro foi tão familiarizado a tantas formas de se relacionar com o mundo. O que possibilita isso é a informática e a Internet na era da globalização.


E as estatísticas mostram que, apesar de estar entre os países com maior índice de desigualdade social e de ter IDH (Índice de desenvolvimento humano) baixíssimos em seu território, o Brasil está entre os primeiros no ranking Latino Americano de acesso e uso da Internet.


Se já não mais se pode ignorar que ela está aí e é bastante utilizada, cabe ainda nos perguntar o quanto, como e por quais brasileiros é feito esse uso. Bem,como é a relação dos jovens, que representam a maioria de usuários e os quais são não apenas o futuro como também o presente de um povo, com essa “nova” forma de comunicação.


Desde o surgimento do computador, e principalmente o da Internet, o mundo da tecnologia deu uma virada total. Nunca se poderia imaginar, por exemplo, fazer compras via Internet ou ler algum site de notícias. O menu de opções maravilhosas que o mundo virtual oferece é gigantesco, pois qualquer coisa que se imagine, hoje pode ser simplesmente resolvido com um clique do mouse.


Mas, como tudo que tem seu lado positivo, apresenta também fatores negativos. O que mais preocupa médicos e especialistas é que a cada dia aparecem inúmeros casos de pessoas que estão trocando sua vida habitual por horas a fio passadas em frente a um computador. Pelo menos no ano de 2007 não foi raro vermos casos de pessoas morrerem por passarem 72 horas jogando no computador.


Não devemos generalizar. O que acontece também, é que nessa fase, o adolescente fica suscetível a distrações e tende a perder a concentração rapidamente. Não trata-se de uma perda da capacidade de raciocinar ou do regresso no aprendizado, e sim de uma vulnerabilidade: ansiedades, paixões, problemas familiares, escolhas, pressões, falta de estudo e prática, horas no computador.



Para não prejudicar o rendimento escolar, o humor, o comportamento, a vida social (porque viver no mundo virtual não é realmente viver)/entre a família... Sigamos tais dicas:
Não deve-se passar de 3 horas por dia, e a cada hora sair por pelo menos 15 minutos da frente da telinha: andar um pouco, comer algo, descansar os olhos, espriguiçar-se. Além de que, o importante é saber o que é conveniente, interessante e adequado a nós fazermos na Internet ,uma tentação perigosa cheia de más intenções.

 
As pessoas estão deixando de viver suas próprias vidas de uma maneira natural, deixando de lado hábitos muito simples como ir ao cinema, sair pra jantar ou simplesmente praticar exercícios físicos. E o número de adeptos á Internet cresce de maneira alastrante, uma vez que a influência da mídia pode iludir os usuários a permanecer muito mais tempo que o necessário a fim de usar seus produtos e visitar sites desprovidos de teor cultural.


É claro que a Internet é uma hábil ferramenta de trabalho e isso é algo que não se pode negar. Mas a partir do momento em que começa a denegrir a integridade física e psicológica do internauta, esse bem da humanidade pode se tornar um mau irreparável. E pra quem pensa que a Internet pode substituir uma vida normal, cheia de hábitos e costumes engana-se, pois nada nem ninguém pode substituir a vida,então aproveite,afinal, você só tem uma.


Gabriela de Paula
fonte:baseado no blog teenblogumblogpravoce.

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segunda-feira, 2 de maio de 2011


Um novo estudo baseado em atividades cerebrais revela que a rejeição amorosa pode causar dores físicas no ser humano. Segundo a pesquisa, realizada por uma equipe de especialistas da Universidade de Columbia, da Universidade de Michigan e da Universidade do Colorado, o coração partido ativa no cérebro a mesma região responsável pela sensação desconfortável de uma queda, por exemplo. Experiências anteriores já sugeriam a conexão, no entanto exames de ressonância magnética provaram que o final de um relacionamento pode provocar reações físicas de dor.

Edward Smith, co-autor do estudo, e sua equipe, composta por peritos em neurociência, recrutaram 40 participantes por meio do Facebook e Craigslist para realizar testes de laboratório. A condição imposta pelos cientistas era a de que os voluntários tivessem passado por alguma situação de rejeição amorosa nos últimos seis meses.

Em seguida, os especialistas pediram às pessoas que olhassem fotografias de seus ex-companheiros e lembrassem do fim do relacionamento. Enquanto analisavam as imagens, a equipe escaneava o cérebro dos voluntários a fim de identificar qual área era ativada durante a experiência.

De acordo com os cientistas, a lembrança ativou uma área do cérebro que controla a dor física. Para se certificar de que o mesmo não ocorre em outras situações, os especialistas analisaram outros estudos realizados com 150 pessoas. Dessa vez, no entanto, o cérebro foi escaneado diante de emoções negativas, como medo, ansiedade, raiva e tristeza.

A pesquisa americana reforça uma discussão pertinente e bastante debatida na comunidade científica. Para Guilherme Cunha, médico e mestre em neurociências da Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG), o termo coração partido é popularmente usado para denotar o que os neurocientistas chamam de dor social.

Renata Alvarenga
fonte: revista Veja